Crédito Pessoal com condições especiais para os seus associados e assinantes das revistas Poupança Quinze e Poupança Acções. Este crédito destina-se a financiar despesas diversas.
Indexada à Euribor a 12 meses com um spread de 3,25%.
Taxa Euribor revista anualmente sendo considerada a média mensal do mês anterior ao da revisão.
Informamos que o Prazo e Montante solicitados poderão ser adaptados à vida útil do bem a adquirir.
Possíveis a qualquer momento, se comunicados com pré-aviso mínimo de 30 dias, ou na data da próxima prestação, se comunicados com pré-aviso mínimo de 5 dias. As amortizações parciais e os reembolsos totais, estão isentos de comissões.
A contratação deste crédito implica a subscrição obrigatória do seguro de Vida Invalidez Absoluta e Definitiva pelo valor do financiamento.
Prazo de vigência igual ao do empréstimo, e têm de conter direitos ressalvados a favor da Caixa Galicia (beneficiária). Pode contratá-lo livremente numa seguradora à sua escolha. No entanto e com o objectivo de oferecermos sempre as melhores condições aos nossos clientes, a Caixa Galicia efectuou um protocolo com uma seguradora distinta, com condições exclusivas para os que contratem o crédito pessoal connosco. Para informações ou simulações ligue 707 200 666.
Basta abrir uma conta à ordem isenta de despesas de manutenção e aderir gratuitamente ao serviço de CaixaGalicia Activa (homebanking).
É possível através do serviçoCaixaGalicia Activa (homebanking). Este serviço permite-lhe efectuar um conjunto de operações através de Internet ou telefone, nas quais se inclui a consulta das condições do crédito, bem como o respectivo plano de amortização.
Caixa Galicia - Crédito Pessoal Protocolo DECO / Proteste
- TAEG: 5,817%
- 2.000€ a 30.000€
- até 96 meses
Os bancos preparam-se para nos cobrarem 1,50 Eur por cada levantamento nas caixas ATM.
Isto é, de cada vez que levantar o seu dinheiro com o seu cartão, o banco vai almoçar à sua conta. Este 'imposto' (é mesmo uma imposição, e unilateral) aumenta exponencialmente os lucros dos bancos, que continuam a subir na razão directa da perda de poder de compra dos Portugueses.
Este é um assunto que interessa a todos os que não são banqueiros e não têm pais ricos.
Quem não estiver de acordo e quiser protestar, assine a petição e reencaminhe a mensagem para o maior número de pessoas conhecidas.
É preciso ultrapassar o 1.000.000
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